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quarta-feira, 9 de dezembro de 2009

O Nó e o Ninho


“Não é a família em si que nossos contemporâneos recusam, mas o modelo excessivamente rígido e normativo que assumiu no século XIX. Eles rejeitam o nó, não o ninho. A casa é, cada vez mais, o centro da existência. O lar oferece, num mundo duro, um abrigo, uma proteção, um pouco de calor humano. O que eles desejam é conciliar as vantagens da solidariedade familiar e as da liberdade individual, tateando, esboçam novos modelos de famílias, mais igualitárias nas relações de sexos e idades, mais flexíveis em suas temporalidades e em seus componentes, menos sujeitas à regra e mais ao desejo. O que se gostaria de conversar da família, no terceiro milênio, são os aspectos positivos: a solidariedade, a fraternidade, a ajuda mútua os laços de afeto e o amor. Belo sonho.”
Michele Perrot

“(...) Família hoje é muito mais uma unidade de referencia, um lugar, seja o “lar”, a “casa”, o “domicilio”, o ponto focal, onde se possa desfrutar do sentido de pertencer, onde se possa experimentar a sensação de segurança afetiva e emocional, onde se possa ser alguém para outro, apesar das condições adversas e mesmo independente das relações de parentesco, consangüinidade, estrutura e composição.
Algo que possa ser pensado como local de retorno, o destino mais certo. Local para refazer-se das humilhações sofridas no mundo externo, expandir a agressividade reprimida, exercitar o autocontrole, repreender, vencer o outro, enfim, sentir-se parte integrante.”
UNICEF- Pesquisa “Tendências Atuais da Família da Criança e do adolescente em Situação de Risco em Fortaleza, 1998.”

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